No texto da página afrofuturismo escrito pelo autor Fábio Kabral ele fala com todas as letras que, segundo ele, seria um oportunismo e um desrespeito para com o a religião e que não levei em conta a religião que eu sigo em nenhum momento. Ora se ele tivesse no mínimo lido o meu material, teria visto que além de iniciado eu pedi autorização para produzir o material aos meus mais antigos.
Em uma conversa com editora esta crítica dele fora citada e de certa forma fora crucial na não publicação, mas não é este o cerne da questão. Este autor afirmou e utilizando-se de sua posição ontológica ditou pelas suas regras quem deve e pode falar sobre o sagrado nas religiões de matriz afro e que temas não podem ser abordados, pois segundo ele não cabe a estes falar sobre o tema. Dotado de um cinismo autoritário então ele se faz de juiz e promotor da verdade.
Entretanto ele anunciou uma obra de literatura, muito criativa por sinal, mas para alguns pode soar até descaracterizante da cultura como um todo. Como afirmei desde o principio, aceito críticas e eu no texto dele fiz minha réplica (sem resposta), ele acusou-me de tais coisas e ainda utilizou de ameaça com orixá, ou ele é ingênuo ou age de má fé, pois tenho em minha fé o maior respeito e amor. Que meu pai oxalá continue me dando força e coragem pra seguir minha vida material e espiritual.
De fato orixá está de olho, mas quanto a minha pessoa este senhor equivocou-se, melhor agiu de mal caráter utilizando-se de sua posição como um verdadeiro demagogo e em toda sua excrescência demonstrou ser um autoritário e desleal.
-Felippe Bardo, Dofono de Òsògìyán
Tens o meu apoio.
ResponderExcluirObrigado Alysson!
ExcluirPor várias vezes pensei em escrever alguma coisa para rpg baseada no espiritismo. Mas parece que a "caça às bruxas" do rpg nao ficou nos anos 80.
ResponderExcluirAcho triste isso, e vejo pessoas usando Jesus de forma comuica a torto e a direito, e isso de forma alguma enfraquece o que os outros sentem por ele.
Além, imagina q legal, uma pessoa tomar conhecimento de uma religiao rica atraves de quadrihos, jogos, filmes...de outra forma , como ele tomaria conhecimento?
Tb te apoio, Bardo
Toda quesão sagrada pode ser trabalhadada, claro respeitando algumas coisas inerentes a ela e tendo responsabilidade no que vai fazer.
ExcluirSim, é possível divulgar uma religião sem ser proselitista ou tendencioso.
Obrigado pelo apoio Beltrame!
Muito indignada com essa situação
ResponderExcluirMais uma prova de quão perigoso pode ser um discurso moralista falseado de "boa vontade"
ExcluirNão entendo esse pessoal. Vivem reclamando da falta de espaço para a divulgação das nossas raízes africanas, mas quando vem alguém criar um jogo exatamente com esse fim, começa o mimimi.
ResponderExcluirApesar de ser ateu, sou super a favor da abordagem religiosa no RPG, desde que desvinculada de preconceitos ou que tenha um caráter didático. O GURPS Banestorm, o Agadá e agora o Odú RPG estão ae pra provar que religião pode sim viver harmonicamente com o RPG.
Realmente não tem como falar que não foi má fé desse Fábio Kabral, um grandissíssimo hipócrita e oportunista é o que ele é.
Faço da suas, as minhas palavras José! Este senhor em primeira instância achei que era questão de ego, mas após ver as respostas por ele dada afirmo que é um canalha e mal caráter.
ExcluirSou um ateu convicto, e por vezes a fio militante... E, no entanto, estou transtornado de contrariedade (e espantado) pela forma odienta e canalha com a qual o ativista e autor Felippe Freitas foi tratado pelo sofista e pretenso defensor da cultura Afro-Brasileira, Fábio Kabral! Fábio Kabral e os demais críticos (deletérios e rábicos de Odú RPG) não parecem ter realmente lido atentamente o material ou se interessado em questionar o jovem Felippe Freitas sobre suas intenções e perspectivas em uma conversa franca, objetiva e conduzida de forma racional e adulta... Mas, não esmoreça Felippe "Bardo" Freitas, a verdade e a correção estão a seu lado! Não deixe que os "gusanos" o impeçam de realizar seus objetivos!
ResponderExcluirÉ complicado vc receber uma "pretensa" crítica em forma de acusação, quando o próprio é um farsante moral.
ExcluirBora fazer um financiamento coletivo. Sei que isso até desanima mas bola pra frente, não será a primeira nem última batalha.
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